quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

café com saudade.

café com vontade.
café com tristeza.
café com angústia.
café com desejo.
café com amor.
café com carinho.
café com lágrimas.
café com paixão.
café com ansiedade.
café com expectativas.
café com lembranças.
café sem você.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

A Dialog Between 3 and 4

3: So, tell me, why did you give up?
4: I was tired.
3: Of what?
4: Of suffering.
3: I'm suffering too. Exactly like you did.
4: You're probably stronger than me.
3: I don't think so. If I were, I wouldn't hide feelings like I do.
4: If you're saying...
3: Coward. You're afraid, not tired.
4: You too.
3: But I don't give up. Love is above any fear.
4: Ok, won.
3: I'm not playing. This is not a competition, this is not a game, don't you know? 
4: Then what the fuck is that?
3: A war. And you must never give up in a war. 
4: Ok, so do you think you're winning this war?
3: I'm at a battle right now and I'm losing it. But this is my war: I lose some battles, win others, but I just can't give up while there's hope and chance to win. 
4: I don't know if I have both.
3: I do, and you have me. More than enough.

Nota:



- Medulla.

Monólogo pt. 2; As Crônicas de Wonderland

e tudo que eu NÃO esperava.

Domingo chuvoso a combinar ironicamente com o que viria a seguir. Ansiedade, mãos trêmulas, pensamentos desordenados. Pressentimento. Expectativa. A pior delas.
Acontece que minha intuição nunca falha, mas me deixa falhar. Eu pressentia o que viria, mas não me preparei. Nem como deveria, nem como poderia. Tudo dando muito certo. Era domingo, as coisas não dão certo nos domingos. Não me fizeram nenhuma pergunta, nem antes, nem depois. Sequer um telefonema. O que eu deveria esperar? Coisa boa? Certamente. Quem manda sonhar demais? Quem manda esperar demais? E a (vã) filosofia onde fica? Expectativas só servem para trazer decepções. Anote essa, caro(a) leitor(a) inexistente, você ainda vai precisar. 

E eis que... AH! EU NÃO DISSE? Não, não disse. Nem uma palavra depois da sofrida, temida sentença.
Uma menina me ensinou quase tudo que eu sei...
O coração querendo parar... Alguém segura. Alguém me segura? Ninguém, nem mesmo ela. Aquela sensação já conhecida... A visão embaçada, turva, confusa.
Era quase escravidão, mas ela me tratava como um rei...
O corpo todo trêmulo e eu já não o podia sustentar. Sentei-me. Era minha vez de dar a sentença.
Ela fazia muitos planos, eu só queria estar ali sempre ao lado dela...
Aí tudo rodou, a sensação voltou, eu queria entender mas não conseguia... Como? Por que? Qual foi o erro? Se é que havia um! Não havia ou eu não o via. E se for assim, para onde vou? You're the only home I know!
Eu não tinha aonde ir...
As palavras saíam controladamente, não poderiam escorregar, deveriam ser medidas. Cada uma delas. O resultado? Eu quase não falei. Eu só pensei.
Mas egoísta que eu sou esqueci de ajudar a ela como ela me ajudou e não quis me separar...
Mas esquece que ela lê sua mente? Essas coisas não deveriam ser esquecidas. I don't shine if you don't shine, praticamente estampado na cara, no coração - que por vezes parece ser um só. E era esse o motivo, exatamente esse. Duas egoístas ou duas altruístas? Um enigma tal qual o olhar dela.
Ela também estava perdida e por isso se agarrava a mim também...
A lucidez caía sobre mim aos poucos, mas tão cruel como um balde de água gelada. Aquele desespero "como quando somos pequenos, nos perdemos dos nossos pais e não sabemos pra onde correr".
E eu me agarrava a ela porque eu não tinha mais ninguém...
O inimaginável tentando se formar na minha imaginação não-tão-ágil, mas era impossível. Uma vida sem meu paraíso particular, sem minha lua... Sem ela. Impossível.
E eu dizia "ainda é cedo, cedo, cedo, cedo, cedo..."
Não sabia o que falar, se deveria falar, se deveria correr, se deveria ficar... Aí eu só chorei. Não, nada de choro. Segurei o quanto pude. Aquele gosto amargo, aquela sensação tão conhecida de quando sou forçada a segurar as lágrimas. Mas não poderia, não queria ceder. Não cedi. Risos nervosos, parecendo tão patéticos, brotavam em mim. Desculpa, essa sou eu. A pessoa mais errada, fazendo a coisa mais errada. Ah, sim, essa sou eu. 
As palavras dela me doíam como uma facada, mesmo as mais belas. Impossível te olhar e não lembrar de tudo. 
Tudo que passamos, tudo que vivemos. Juntas, na primeira pessoa do plural. Pensar em tudo que esperei, tudo que esperou, tudo que esperamos, e assim, de repente, tudo que eu não esperava vem à tona. Desculpe, mas eu não desisto. Fazer o que se sou burra? Como você mesma diz. 
(...)


Me recuso a transcrever o restante de "Ainda É Cedo". Não confere com nossa história - essa que não tem fim. 


etc

sábado, 27 de novembro de 2010

O Tempo

O tempo é a insônia da eternidade. 
                                                                    - Mário Quintana

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

SOMEBODY KILL THE TIME!

PLEASE?


É preciso esperar. É difícil esperar. A cada tic do relógio, me sinto mais impotente, a cada tac, me sinto mais injustiçada. Até onde isso vai? Por que tem de ser esse o caminho? Tão simples simplificar. Mas algumas pessoas simplesmente não suportam a felicidade nos olhos de outras (São essas, aliás, as primeiras a caírem).

domingo, 21 de novembro de 2010

Monólogo pt. 1

O que acontece é que não há meios de fugir sem passar pelo meio. É começo, meio e fim. Se começar do fim, aí passa pelo meio e termina no começo. Começa-se de novo, termina-se no fim, então. Mas sempre, sempre passa-se pelo meio. Os fins não justificam os meios, mas os meios justificam os fins. Tudo nessa vida muda, tudo nessa vida passa. Por que ela não passa aqui em casa, só para dar um oi? Um oi, apenas. Não precisa de mais nada. Porque precisa-se de pouco a princípio, depende-se de pouco depois, e, quando vê, quer-se muito. Querendo muito é que a infelicidade vira constante. Constante que, na verdade, é inconstante. Porque sabemos: tudo nessa vida muda, tudo nessa vida passa. Passa aqui, qualquer dia desses, só para dar um oi, talvez tomar um café... Mas aí... Aí já é querer demais.

sábado, 20 de novembro de 2010

O valor da vida

Ama-se tanto que, de repente, dois passa a ser ímpar.

when it rains,

you cannot pretend anymore, even when your tears are confused with raindrops. 

no one can save you right now, they just can't.
you're all alone, you're all alone.
you know it's not time to pretend,
but it's not an option, it's not an option.

can you see the sun? 
oh, please, can you show me the sun? 

take this chances to turn it around, take this chances, we'll make it somehow. (...) you can take your time, take my time.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Life can be too short for you to hide,

but can be shorter if you DON'T. So, THINK before anything.


  O mundo é injusto, dude, ao se libertar internamente, pode se prender ainda mais. As coisas nem sempre funcionam como sonhamos. Tira-se o peso dos ombros, adiciona-se peso na consciência. É. A vida tem dessas contradições, né, Seu Marciano?
  Mas, por vezes, vale a pena. E se o amanhã não vier? Perdeu seu tempo debaixo dessa máscara, dude. Perdeu.



quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Coisa de Momento

      Ah, hoje eu acordei tão, TÃO apaixonada por você, meu amor. Eu lembrei de você dormindo, da serenidade no seu rosto, a respiração calma, lenta... Aquela paz em você. Lembrei de você acordando, do seu sorriso, do seu olhar preguiçoso, sonolento... Do seu abraço, desde o abraço forte, de saudade, de reencontro, de angústia e despedida, até o abraço mais simples, só pela necessidade de sentir seu coração batendo contra o meu, só pela necessidade de sentir que você está comigo, me protegendo, enquanto eu estou com você, te protegendo. 
      Lembrei da sua voz calma, me trazendo tanta paz que não tinha aonde por. Da sua voz baixa, provocante, me apresentando sensações que são sempre uma surpresa para mim. Lembrei da sua voz, do quanto eu amo cada timbre, cada tom, mesmo quando você briga comigo. Amo tanto que não consigo manter seriedade nenhuma. 
      Lembrei dos seus mil olhares, que dizem tanto e não dizem nada, acompanhados dos vários sorrisos, cada um especial do seu jeito, cada um especialmente perfeito.
      Lembrei das bobagens ditas, tanto por mim quanto por você, dos carinhos, das confissões. Da alegria que só você me proporciona. Das lágrimas que eu segurei tantas e tantas vezes, das lágrimas que eu tive que ver caindo dos seus olhos, que me doeram tanto.
      É, eu lembrei de tanta coisa hoje, tanta coisa que eu sei que eu nunca vou esquecer... E uma mistura de felicidade com tristeza me invadiu o dia todo e não tem pressa de ir embora. Felicidade porque tudo isso é você, tudo isso somos nós e não tem prazo de validade. Eu sei que, de algum jeito, você está tão em mim quanto eu em você, você é tão minha quanto eu sou sua. 
      E tristeza... Pela ausência disso tudo, que me faz tão, tão feliz. Mas, afinal, ausência é coisa de momento, certo? :) 


      Je t'aime, ma lune. <3

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Quando A CHUVA bater na janela do seu quarto (...)

Você dorme tranquilamente. Um sono profundo. Um sono com sonhos.

Eis que, no meio do seu sono, a chuva bate na sua janela. Começa fraca, quase como chuviscos, e ganha força gradualmente. Chega a tal ponto que as batidas constantes e incessantes na janela lhe despertam do sono e levam, enchorrada a baixo, aquele sonho.

Você não consegue ficar mais ali, quer voltar ao sono profundo e tranquilo, aos sonhos serenos. Migra, então, para a sala e deita-se naquele sofá que não é melhor que sua cama, mas serve muito bem para lhe fornecer o que precisa.

Assim que se deita, olha para a porta de vidro e vê o que já foi outrora motivo de insônia: raios, relâmpagos, trovões.

Mas está cansada. Tão cansada que decide virar-se contra o sofá, fechar os olhos, ignorar qualquer barulho e, enfim, dormir tranquilamente.

Metáforas da vida. Ou a simples descrição de uma noite de temporal. 





domingo, 14 de novembro de 2010

O Atraso.

Ela sabia exatamente o que devia fazer. Estava lá, ali, onde quer que olhasse. Mas ela não quis antes, ela não quer agora.

Tudo bem se não está tudo bem, além do conformismo vive a esperança. O conformismo é um ingrediente fundamental para a felicidade forçada. Aquela felicidade que não é, que está.

E esconder, ah! esconder faz parte. Life can be to short for you to hide, pero si tu muestra la felicidad, a inveja come. O ódio come. E comeu, comeram. Comeram tanto que o que restou nem é tão forte assim.

Esquece o que poderia ser. Esquece o que é. Esquece o que vai ser. Just live and let it die!

"a vida é curta, se a gente não fizer o que tem vontade agora, vai fazer quando?"

E segue teu próprio conselho, menina. Vem, vamos embora, que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Não mais que de repente.

E de repente, não mais que de repente, o mundo decidiu sair de seu lugar de costume e postar-se sobre os meus ombros.




Será que eu não vou mais aguentar? Será que eu não tenho onde ficar? Será que vou suportar saber que tudo em minha volta é falso e sujo? Será que vou continuar a carregar nas costas o peso do mundo?
Como é que eu consigo me acalmar sem nunca explodir, chorar, gritar...?
Como podem ser tão maus? Humilham, mentem, mudam o rumo da minha vida, só porque eu não sou igual e ocupo todo tempo sarando feridas.
E eu quero viver sem ter que dar explicação. E eu quero tirar espinhos do meu coração. Me deixa pensar que assim eu vou sobreviver. Me deixa sonhar, amar, me auto conhecer. 
(Fresno - O Peso do Mundo)

Don't get me wrong, please.

Eu espero que você não leia isso. Mas, se ler, por favor, não me interprete mal.




Não é fácil abrir os olhos. Não quando, ao abrir os olhos, você é forçada a fechar o coração.
E se as coisas piorarem? E se nada der certo? E se eu errei? E se eu errar agora?
E se?
Não existe resposta para o "e se". Não temos armas para lutar. Amor? Não é suficiente numa situação como essa. E a motivação? Ela se esvai aos poucos, enquanto seus esforços são jogados por água abaixo pela pessoa que deveria reforçá-los. Não se trata de acusação, não se trata de cobrança. Trata-se somente de fatos. São fatos e azares juntos numa combinação destrutitva.

Eu, que pensava no momento, no hoje, e sonhava com o amanhã, sinto medo. Medo do hoje, do amanhã. E me detesto por isso.
Quanto ao ontem... para ele só guardo a saudade.

E pra você, meu anjo, eu guardo todo amor do mundo.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Fale por mim aí, Chico.

Você que inventou o pecado, esqueceu-se de inventar o perdão.
Apesar de você, amanhã há de ser outro dia.
Eu pergunto a você onde vai se esconder da enorme euforia?
Como vai proibir quando o galo insistir em cantar?
Água nova brotando e a gente se amando sem parar.
Quando chegar o momento, esse meu sofrimento, vou cobrar com juros. Juro!
Todo esse amor reprimido, esse grito contido, esse samba no escuro.
Você que inventou a tristeza, ora, tenha a fineza de "desinventar".
Você vai pagar, e é dobrado, cada lágrima rolada nesse meu penar.
Apesar de você, amanhã há de ser outro dia.
Ainda pago pra ver o jardim florescer, qual você não queria.
Você vai se amargar vendo o dia raiar, sem lhe pedir licença.
E eu vou morrer de rir, e esse dia há de vir antes do que você pensa.

Apesar de você, amanhã há de ser outro dia.
Você vai ter que ver a manhã renascer e esbanjar poesia!
Como vai se explicar vendo o céu clarear, de repente, impunemente?
Como vai abafar nosso coro a cantar, na sua frente?
Apesar de você, amanhã há de ser outro dia, você vai se dar mal, etc e tal. 
(Apesar de Você - Chico Buarque)

A Impotência

My coffee's gone cold
I'm wondering why I got out of bed at all 
The morning rain clouds up my window and I can't see at all
And even if I could it'd all be gray, but your picture on my wall
It reminds me that it's not so bad.
It's not so bad.


IS IT?


um sinônimo que não machuque, por favor.

sábado, 30 de outubro de 2010

Just stop and take a look.

O sol, o calor.
Você olha a sua volta e vê... Nada.
A chuva, o frio.
Você olha a sua volta e vê... Nada.

Mas tem tanta coisa lá fora. Tem tanta coisa aí dentro.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Timeline

Completo&Complexo

Sentir falta. Sentir saudade. Chorar ausência.
Sentimentos tão complexos e por vezes difíceis de explicar.

Eu me sinto completa, mesmo quando você não está aqui. É estranho, não é? Deveria haver um vazio, um buraco. Mas esse vazio que deveria estar aqui foi embora quando você chegou na minha vida.

Chegou, ocupou o lugar do vazio, mas vez ou outra tem que se despedir. É nessa hora que o tal vazio deveria tomar conta de mim? Porque o que vem a seguir é angústia, é vontade de te olhar nos olhos de novo, vontade de te beijar até que não aguentemos mais - o que é difícil -, desejo de você, da sua pele, dos seus toques, dos vários timbres da sua voz, da sua risada contagiante, dos vários sorrisos... Da sua presença.

E rasga por dentro. Corta, faz sangrar. É tudo tão intenso, tão desmedido e inconsequente que machuca. Ou melhor, que fere. Mas não fere de um jeito ruim, fere de um jeito maravilhoso, deixando marcas maravilhosas. Marcas que me fazem lembrar de tudo que aconteceu e pensar em tudo que ainda vai acontecer.

Todos os lugares, roupas, músicas... Tudo acaba me fazendo lembrar de você. De você e de como aproveitamos do que tínhamos ali - e aproveitamos bem. Só de pensar, de lembrar, dói. Dói porque a saudade finca com força no coração sem dó, sem hesitação.

Essas dores só machucam de verdade quando penso no tamanho da espera... A espera para te ver de novo, aproveitar de novo cada instante intenso, desmedido e inconsequente que nós temos.

Então tudo que me enchia, a angústia, as vontades, os desejos, a saudade... Vai embora quando você aparece e, dessa vez, tudo que me enche é amor, é felicidade... E todos os seus derivados. Tudo isso vem com você, fica aqui junto com você e vai embora junto com você, só esperando até nos encontrarmos de novo e saltar sem hesitação sobre mim, como sempre foi. Como sempre é.

-

E só de te ver eu penso em trocar a minha TV num jeito de te levar
A qualquer lugar que você queira e ir onde o vento for
Que pra nós dois sair de casa já é se aventurar.
Ah vai, me diz o que é o sossego que eu te mostro alguém afim de te acompanhar
E se o tempo for te levar, eu sigo essa hora e pego carona pra te acompanhar.



                                                                                    (Último Romance - Los Hermanos)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

YOU ARE

you're the answer for each question I make

you're the reason for me to wake

you're the one that makes me laugh and cry at the same time

you're the one that shows me the skyline

you're the one that makes me fly when everything is going wrong

you're the reason for me to being strong

you're my owner, you're my all

you're certainly my wonderwall

you're the one I'd live and die for

you're the one that makes me ask for more


(you're my everything, and without I'm nothing)

talvez bobo e clichê, porém sincero.

Você, eu e as as notas de rodapé.

"Esses são dias desleais" ela diz.
     São tempos desleais, eu diria. Não são dias, não vai passar amanhã. Nem semana que vem. É chato pensar assim? É, muito! Mas é o que realmente acontece.
     Começamos já cheias de confusão, conflitos, problemas e similares... E como seguimos? Superando e resolvendo cada um deles. E tem sido assim, porque a verdade é que ela é assim, eu sou assim, nós somos assim: cheias de confusão, conflitos, problemas e similares.
      Mas, acima de tudo-todos-e-qualquer-coisa, nós somos superação, nós somos amor

"Isso é sobre eu e você e o que não faz parte disso apenas são notas de rodapé"

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Opened heart - 0.4

Há quatro meses atrás, eu sentia meu coração batendo descompassado e acelerado, gritando medo e insegurança, enquanto eu fazia a pergunta mais difícil que já havia feito à ela até então. E foi ao ouvir a resposta mais esperada e temida, que meu coração gritou novamente. De alegria, de felicidade, de alívio. De amor. Pode parecer bobagem, mas aquele sorriso genuinamente feliz, aquele olhar genuinamente satisfeito e aquele beijo genuinamente apaixonado, eram somente tudo que eu esperava nos quase cinco meses anteriores. Foi ali, exatamente ali, naquele lugar há quatro meses atrás, que eu me deixei envolver pelo melhor sentimento do mundo. Ah, sabe aqueles dias que nunca vão se apagar?
(4 meses. E tá só começando. <3)

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

1.095 dias.

15 anos. Faltam 3.

I wish you all the best things in this fuckin' world. I wish you all the peace you deserve. I wish you were here between my arms. 

Eu amo você. Infinitamente, incansavelmente, eternamente. <s3

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

All ways, always.

      Às vezes sinto-me forçada a questionar-me sobre o futuro. Será que tudo valerá à pena, afinal? Ou será que é tudo em vão? É claro que do lado de cá a resposta é clara, nítida. Mas, por mais que eu queira fechar os olhos e tapar os ouvidos para o que me dizem e o que me mostram do lado de lá, é um tanto quanto complicado. Não quero acreditar nas palavras deles, não quero imaginar um futuro no qual, dentro dos meus conceitos, não seria feliz. É exatamente por esse motivo que - me desculpem os bem intencionados - não gosto de conselhos gratuitos, ou opiniões que não pedi. Se eu seguir todos os conselhos ou aceitar todas as opiniões que me dão, não vivo. Não vivo como sonho, não vivo como quero, não vivo como devo - novamente dentro dos meus conceitos.
      O fato é que o futuro que imagino, o futuro que imaginam, NÃO É REAL. Nunca existiu e nunca vai existir. É por isso que preocupo-me apenas em aproveitar o hoje, preocupo-me com os caminhos que eu percorro e como isso afeta as pessoas diretamente ligadas a mim e a ele. Podem ser inúmeros caminhos, mas no final, somos nós. 

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Todos os pecados do mundo

Logo eu, que nunca gostei de expor meus pensamentos em palavras. Logo eu, que sempre preferi traços, bem ou mal marcados, coerentes ou não, que só eu entenderia. 
Mas para que preferências quando pode-se unir os dois? Uni-vos, então!